O Saúde Business Fórum é agenda obrigatória para os CEOs, Presidentes e Diretores dos principais Hospitais, Operadoras, Laboratórios e Farmacêuticas do país. Durante 4 dias, criamos mais de 350 oportunidades de negócios, proporcionamos conteúdo qualificado e incentivamos a troca de experiências para acelerar e estruturar as mudanças na saúde.
Com um setor e mundo em constante transformação, reunir as lideranças em um local para acumular conhecimento e aproximar pessoas e realizar boas conexões nunca fizeram tanto sentido.
O novo setor de saúde em meio a uma sociedade híbrida
Não estamos falando de telemedicina, estamos falando do futuro da saúde em uma perspectiva de incertezas. A proposta é repensar todo o setor de saúde para um novo paciente que está inserido em um modelo nunca antes vivido e sem previsão de retorno ao que tínhamos antes.
Vivemos uma intensificação das relações virtuais, uma fragilidade nos modelos de trabalho autônomo, excesso de informação e uma inovação e hibridização de espaços como, por exemplo, no varejo.
A valorização do encontro pessoal e a necessidade de otimização da rotina para que caibam todas as lives e calls do dia, a fuga dos grandes centros urbanos e o avanço de todas as ofertas personalizadas e home-first com certeza vão impactar também que tipo de saúde o paciente espera do sistema.
As questões de saúde física e mental, o questionamento de pertinência das idas físicas aos serviços de saúde e da realização de procedimentos eletivos, as demandas reprimidas de 2020, a alta necessidade de testagem e criação de fluxos que acompanhem todas as fases da pandemia que estamos vivendo, trabalho remoto e saúde populacional, mudanças nos comportamentos relacionados à higiene e dedetização, valorização da ciência... A lista de desafios é longa. E ela não pode mais ser solucionada com a cabeça que tínhamos antes da COVID-19.
É mais do que a hora de pensarmos o setor de saúde fora dos muros das instituições e com uma troca significativa de experiência com outros setores da economia.
Por quase 20 anos, Matt Wallaert tem aplicado a ciência do comportamento a problemas práticos. Depois de deixar a academia, sua carreira como líder executivo de startups para a Fortune 500 e vice-versa, antes de ingressar na Frog (a empresa Capgemini) como Chefe de Ciências do Comportamento, onde se concentra em ajudar as organizações a construir suas próprias capacidades de ciência comportamental aplicada ao construir projetos com a equipe sapo.
Uma das mais talentosas atrizes brasileiras, Denise Fraga construiu uma carreira de imenso sucesso na TV, no teatro e no cinema. Além disso, é colunista da revista Crescer, durante anos assinou uma coluna no jornal Folha de São Paulo e é autora de dois livros: “Retrato Falado: Histórias Fantásticas da Vida Real” e “Travessuras de Mãe”, ambos pela Editora Globo. Denise apresentou um dos quadros de maior sucesso da história do programa Fantástico, da Rede Globo, o “Retrato Falado”, em que ela encenava histórias verídicas enviadas pelos telespectadores. Também participou de várias novelas e séries da emissora, atuou em mais de 20 filmes e é um dos nomes mais respeitados do teatro brasileiro. Seu talento já rendeu a ela quase 30 prêmios e troféus de melhor atriz (teatro, cinema e TV). Como palestrante, ela associa seu carisma, sua presença de palco, seu senso de humor, a sensibilidade que já rendeu tantas crônicas e as muitas histórias que acumulou ao longo de sua carreira para refletir sobre nosso cotidiano e nossos valores – uma reflexão que certamente nos fará rir, pensar e nos emocionará.
Apresentam o workshop de Transformação Digital, que através de uma abordagem inovadora, permitirá aos convidados entender o contexto de mudança; compreender os frameworks das organizações exponenciais, bem como todo o trabalho de mudança cultural e mindset.
Além das plenárias e conteúdos com as novidades da indústria, você também terá a oportunidade de participar de mesas redondas com a presença de líderes do setor da saúde discutindo sobre temas atuais, boas práticas e experiências acumuladas:
Em uma gestão cada vez mais digitalizada, a quantidade de dados e informações geradas em tempo real é (e precisa ser) massiva. Mas quantidade não é suficiente: o uso estratégico e integrado dessas informações deve estar no topo das prioridades para o gestor, que precisa mais do que nunca ser onisciente de todos os processos e fluxos internos da instituição. De que forma os gestores têm lidado com os desafios das múltiplas plataformas e como o setor pode otimizar os processos e resultados a partir do uso das plataformas digitais?
Palestrantes:
Na era do digital-first, acelerada e incentivada fortemente pelo contexto da COVID-19, novas demandas surgiram para todo o setor de saúde. Uma das grandes soluções em resposta a essas necessidades é o Digital Front Door, que digitaliza interações de healthcare que, até então, eram manuais e presenciais. Isso permite que o paciente tenha acesso facilitado a informações e serviços mesmo antes de chegar ao hospital, clínica ou laboratório. Nesse sentido, é fundamental que as instituições saibam como utilizar esses dados para gerar engajamento do paciente e o direcionar pelo sistema. O que podemos fazer melhor com mais informações?.
Palestrante:
A saúde mental já era um ponto sensível para o Brasil em 2019, quando o país já figurava entre os primeiros da lista de países mais ansiosos do mundo. Com a chegada da pandemia e todo o período de isolamento, incertezas e mudanças, números ainda mais alarmantes surgiram: 70% dos trabalhadores brasileiros declararam piora no estado de saúde mental, embora apenas 16% tenham buscado ajuda profissional (IBPAD, 2021); entre os líderes, 63% declararam problemas com ansiedade e 47% relataram estado de estresse (Robert Half e The School of Life, 2021). Na linha de frente do combate à pandemia e expostos diariamente aos riscos e às consequências da COVID-19, a área da saúde foi particularmente atingida. Em um cenário ainda tão fragilizado, qual o papel das lideranças na gestão da saúde mental dos profissionais da empresa?
Palestrantes:
Estamos diante de uma nova realidade. Com as tendências aceleradas durante o período pandêmico e a transformação digital se estabelecendo de modo irreversível, inovar em produtos e serviços e se adaptar aos novos modelos de consumo é essencial para o setor de saúde. Considerando uma sociedade cada vez mais híbrida, compreender as necessidades e preferências do paciente passa, invariavelmente, pela questão: o que é valor nesse novo contexto?
Palestrante:
Instabilidades econômicas e políticas, fusões e aquisições a todo vapor, adesão intensa a novas tecnologias, vivências híbridas e uma sociedade em plena transformação: o planejamento estratégico para o setor de saúde nunca foi tão desafiador. Estabelecer as prioridades da companhia, entender as demandas dos pacientes e profissionais, e acompanhar o contexto nacional para o segmento são passos essenciais para que os gestores consigam se planejar para os próximos três anos. Mas como fazer isso diante de um cenário com tantas incertezas?
Palestrantes:
Confira as empresas que já confirmaram participação no SBF21 e farão negócios com as instituições presentes.